Esses olhos sanitários
olhando retos, nada consta.
Essa amargura, esse augúrio
de coisa alguma, essa bosta.
Esses álbuns solitários
com essas fotos de espanto.
Essa viagem sem volta
meio mundo e mais um tanto
sem resposta, costa a costa
em linha reta, num corte
será pra sempre esquecida.
Saindo do mar da vida
entrando no mar da morte
05 março 2007
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Olha, nem sei mais o que estou dizendo, ou escrevendo, só sei que ... chega uma hora , pra mim, que já nem sei mais se quero ou porque...estou aqui...sei que ainda estou, morrendo de medo de ter que ir sem me perguntarem, mas pode ser, sei lá, se é que você me entende. Há uma frase que aprendi com vovô, que só agora entendo:
ResponderExcluir"- Não pedi para nascer, mas já que estou aqui, vou embora sob protesto!!!!"
No final das contas, acho que tô com saudade d"ocê meu primão, e que as outras ciumentas mulheres que te cercam não me encarem como rival, mas só como uma prima saudosa, já que nem no "foureggs", você tem dado palpite, e parece que tem gente ansiosa para ouvir!!!!!!!!!
Bjs
sempre sua
Andy
Profundo... fiz uma em francês...
ResponderExcluirDemorei a voltar, mas vim conhecer um pouco mais do seu trabalho. Aqui você escreve diferente do Digestivo, mostra outras faces. Gostei desse poema! Bjs
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